ATENÇÃO AO PINTREST

O Pinterest está crescendo e se renovando a cada dia. Além de passar
os mais de 150 milhões de usuários em um único mês, com mais de 50%
destes fora dos Estados Unidos e a principal procura são ideias e não
marcas. Ideias de decoração, inovação de receitas, roupas e muito
mais.

Agora, o Pinterest está testando anúncios de Search com alguns
parceiros, e pretende lançar este novo formato para o mundo inteiro.
Segundo Jon Kaplan, head global de parcerias do Pinterest , o aplicativo
tem quase 2 bilhões de buscas mensais, e este novo formato de anúncios
serão vendidos por leilão digital por CPC, assim como no Google.  Com
um grande diferencial de que os anúncios serão baseados em imagens.

97% das pesquisas realizadas no Pinterest não mencionam nenhuma marca,
afirma Kaplan.  As pessoas procuram por “roupas”, ou “acessórios” sem
marcas especificas. Com este comportamento dos usuários, as marcas
podem ter uma boa oportunidade, e explorar o “visual search” e o
Pinterest dominar o mercado.

Collection

Os dispositivos móveis mudaram a forma como as pessoas descobrem,
conhecem e, por fim, adquirem produtos de uma marca. Atualmente no
Brasil, um terço dos consumidores fazem compras pelo mobile. Porém, o
Facebook identificou um problema: a demora no carregamento de vídeos ou
até mesmo da página, levando a desistência da compra.

Então, para garantir que uma experiência e rápida ao consumidor, a
plataforma lançou um novo formato de anúncio: o “Collection”. Esse
novo formato de anúncio no Facebook vem acompanhado de um vídeo ou uma
imagem principal, e outras imagens relevantes do produto. Ao clicar no
anúncio, ele te leva a ver outros produtos, carregado, facilmente, no
próprio ambiente do Facebook.

Facebook estuda pagar pra quem gerar conteúdo na rede

O Facebook anunciou sua fase de testes a um formato de anúncio chamado “Ad Break”. Ele permite que quem produz conteúdo autorize a exibição de anúncios durante seus vídeos. Quando isso acontecer e o gerador de conteúdo ativar essa função ele, automaticamente, dividirá a receita com o Facebook. Há boatos que essa divisão seja igual a que já acontece no Youtube: 45% para a rede social e 55% para o gerador de conteúdo.

Segundo a empresa, os testes ainda estão acontecendo nos EUA e em alguns outros países. Caso sejam positivos, essa será mais uma forma de renda para quem dedica seu tempo a produção de conteúdo.

O Facebook estuda, também, a monetização em “Lives” que, segundo eles, após 4 minutos da live a página já pode fazer o seu primeiro “Ad Break”. Os anúncios devem durar 15 de a 20 segundos e não serão puláveis. Requisito para rodar a publicidade? Ter mais de 2.000 seguidores e atingir 300 ou mais espectadores simultâneos em uma Live.