Você mais perto dos seus clientes

O mundo está super digitalizado e com toda essa conectividade rolando, os clientes desejam que as marcas descubram suas necessidades e as atendem imediatamente, fazendo-os sentir a sensação de importância e principalmente conectados à sua marca.
O segredo do sucesso da conexão entre você e seu cliente, vai muito além do marketing e do atendimento bem-feitos. As marcas precisam concentrar-se no envolvimento total com seu cliente.

Para ajudar você a obter um bom engajamento, com foco em crescimento e fidelização da sua marca, daremos algumas dicas:

1. Humanize sua marca

Clientes desejam que sua marca descubra suas necessidades e as atendam imediatamente, fazendo-os sentir a sensação de importância e principalmente conectados à sua marca.
Contrate uma agência especializada em marketing digital, e, planejem juntos uma boa estratégia de comunicação assertiva e efetiva, com foco em engajamento e crescimento da sua marca.

Ótimos exemplos de engajamento são os podcast, ebooks, stories, lives e todo tipo de interação em tempo real que você puder criar com seu publico. Esse conjunto de cações, ajudará a colocar uma representação familiar e amigável para sua marca.

2. Experiência do seu cliente

Estudos mostram que cerca de 80% dos consumidores nos Estados Unidos estão dispostos a pagar mais por um produto para garantir uma excelente experiência com a marca. Esta experiência positiva aumenta a fidelização e satisfação dos clientes.

3. Redes Sociais como aliadas

Conseguir engajamento nas redes sociais, não é uma tarefa fácil, mas o mercado oferece agências e profissionais experientes em marketing digital, que ajudarão você a realizar ações expressivas e eficazes para que este processo atinja seu objetivo final.

4. Entregue conteúdo de qualidade aos seus clientes

Conteúdos relevantes e de qualidade, são essenciais para que o engajamento da sua marca tenha sucesso. Para o seu cliente esta ação, significa que você realmente enxerga e identifica suas necessidades, desejos e emoções, ou seja, se você quer aumentar seu engajamento, o conteúdo que você cria precisa ser relevante e qualificado.

5.Comunicação personalizada

Profissionais de marketing que usaram a personalização da comunicação em suas campanhas, relataram um aumento de mais de 80% nas taxas de abertura de posts, pelo menos 75% nas taxas de cliques, bem como uma redução nos cancelamentos de contratos de até 40%.
A dica que a equipe DIGIDEIAS tem para você é:
use e abuse das estratégias de experiências que você decidiu seguir, e, lembre-se sempre de ser fiel a sua marca e publico, sendo verdadeiro e consistente na comunicação da sua marca.

Crescimento das redes sociais durante a pandemia


Com o avanço da internet cada vez mais presente em nosso dia-a-dia até a atual pandemia do novo coronavírus, o número de usuários de redes sociais cresce exponencialmente. Segundo estudo realizado pela Hootsuite em parceria com We Are Social, estão atualmente conectadas na internet 4,7 bilhões de pessoas, sendo que 6 em cada 10 dessas acessam a internet pelo computador, tablet ou smartphone. A população mundial gira em torno de 7,85 bilhões de pessoas, ou seja, mais da metade do mundo está conectado à rede.
O estudo também destaca que 4,33 bilhões de pessoas são usuárias de alguma rede social. Esse número está crescendo cada vez mais rápido, principalmente com o contexto de pandemia em que o isolamento social faz com que seja difícil se encontrar pessoalmente com pessoas, fazendo com que as relações sejam virtuais, por meio de redes sociais. Os países que tiveram maior crescimento de novos usuários nos últimos 12 meses foram: China, Índia, Indonésia e Brasil. Os dados sugerem uma média de 900 mil novos usuários de redes sociais por dia ao redor do mundo, o que apresenta 10 novos usuários por segundo, um crescimento de 14% ao ano.

A empresa Integration da Loures Consultoria, especializada em dados e insights, realizou uma pesquisa que revela que mais de 73% dos entrevistados aumentaram o uso das redes sociais desde o início da pandemia em março de 2020, demonstrando então o crescente número de usuários ativos.
Ainda segundo a mesma pesquisa, os usuários passam uma média de 30 horas por mês no aplicativo WhatsApp, 15 horas no Facebook, 14 horas no Instagram e TikTok e 6 horas no Twitter. Em questão a qual rede social é a favorita no mundo o WhatsApp Messenger é o que fica em primeiro lugar sendo apontado por 24,1% dos entrevistados como seu aplicativo favorito, em seguida o Facebook com 21,8% e Instagram com 18,4%. Mostrando que as redes sociais de Mark Zuckerberg são as dominantes entre as redes sociais. Outra rede social que se destacou, principalmente na pandemia, foi o TikTok, aplicativo chinês que foi o causador de diversas polêmicas nos Estados Unidos. O aplicativo de vídeos ficou muito popular entre os jovens, a pesquisa mostra que a maioria dos usuários se encontram abaixo da faixa dos 24 anos de idade.
Em questão sobre o porquê de utilizar as redes sociais, ainda segundo pesquisa de Hootsuite e We Are Social, quase metade dos entrevistados afirmam que utilizam para “manter contato com amigos e familiares”, 36,1% para se manter atualizado de notícias e 31,5% usa para fins de entretenimento. Vale lembrar do perigo do grande número de fake news presentes nas redes sociais, por mais que as políticas das redes estejam tentando combatê-las a todo momento, sempre confira a fonte da notícia para não consumir fake news.

Marketplace cresce no primeiro semestre de 2021

Em 2020, ano de agravamento da pandemia do novo coronavírus e restrições do comércio presencial, as lojas de varejo tradicionais sofreram, por outro lado o e-commerce cresceu, alcançando a marca histórica de R$ 87 bilhões no Brasil, representando um crescimento de 41% em relação a 2019. Outro dado interessante foi o crescimento do ticket médio, que subiu 8% em relação também a 2019.

Com as lojas e negócios melhores estruturados com estratégias de vendas adaptadas a essa nova realidade imposta pela pandemia, crescimento de consumidores e de negócios aderindo o e-commerce, a previsão para esse modelo de compra é positiva. Conforme pesquisa feita pela Ebit|Nielsen, empresa especializada em analisar o comércio eletrônico brasileiro, as vendas online em 2021 tem previsão de crescer 26%, alcançando um faturamento de R$ 110 bilhões.

Essa mesma pesquisa mostra que 95% dos entrevistados pretendem continuar comprando online e que a maioria começou a consumir pela internet por conta da pandemia e isolamento social, tendo que se adaptar à nova realidade.Segundo Ebit|Nielsen, em 2021 os números de pedidos feitos no e-commerce devem crescer em 16% representando R$ 225 milhões e expandir 9% o valor médio das vendas, ficando em R$ 490.

Mostrando a força e avanço do modelo de consumo, que tem a facilidade de adquirir produtos no conforto de casa e se expor ao risco de contrair o vírus, evitando filas e deslocamento até as lojas. Mesmo com o número crescente de pessoas que estão consumindo pelo e-commerce e sua expansão, ainda existem muitos brasileiros que não sabem o que é um marketplace, até ano passado 23% dos entrevistados afirmaram desconhecer o que é um marketplace, que nada mais é do que um ambiente online que reúne diversas marcas e lojas em um só lugar, facilitando a busca pelo produto com melhor preço.

Os marketplace em que os consumidores brasileiros mais compram são:
Americanas; Mercado Livre e Magazine Luiza, vale destacar também a Amazon, que teve um salto de 28% de consumidores em 2019 para 55% em 2021. Em questão a marketplaces internacionais além da Amazon, que já foi mencionada, Aliexpress, Wish e Shopee são os mais utilizados pelos consumidores brasileiros para realizar compras internacionais.

Para consumir marketplaces internacionais, 57% dos entrevistados afirmam que os preços devem continuar atraentes, 20% dizem que compram de marketplaces estrangeiros apenas quando não encontram o produto que procura em sites nacionais, 10% esperam o valor do dólar abaixar ou ficar estável para consumir e apenas 6% afirmam comprar em sites internacionais por querer adquirir o produto no lançamento, que em sites nacionais podem acabar demorando para chegar.

Ainda segundo dados da Ebit|Nielsen, 90% dos consumidores avaliaram a experiência no marketplace como boa ou ótima, um número alto de satisfação com atendimento. As pontuações e reputação do seller dentro do marketplace são os elementos que são mais avaliados na hora de realizar a compra, elementos esses que dão uma maior confiança para o consumidor que o produto/serviço que está adquirindo seja de qualidade.

A questão do frete também é levada em conta para a compra. 42% dos pedidos feitos em marketplace durante a pandemia tiveram frete grátis de forma a atrair consumidores através de bonificações. Essa é uma das várias estratégias realizadas pelos negócios durante esse período em que o mercado online está em expansão e o comércio presencial está com restrições

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Tendências de Compras Dia dos Namorados 2021

Dia 12 de junho está chegando, dia em que as declarações e demonstrações de amor são feitas e presentes são dados. Como tudo que a pandemia do novo coronavírus mudou com a pandemia, o dia dos namorados não saiu ileso dessa nova realidade. Segundo pesquisa da Google de previsão para o comportamento do mercado nesta data comemorativa, 25,9% dos brasileiros vão comemorar a data de forma diferente do que gostariam, as limitações de protocolos de segurança tem influência direta, dificultando comemorar com viagens, jantares em restaurantes e outras experiências em que normalmente se tem um grande número de pessoas em
volta. Conforme a mesma pesquisa, apenas 9% pretendem presentear o(a) amado(a) com experiências de viagens, jantares ou massagens, a porcentagem é a mesma de quem pensa em presentear o amado com eletrodomésticos e eletroportáteis.

Moda e acessórios estão entre os favoritos para presentear, representando uma porcentagem de 37%, essa expectativa prevê movimentar cerca de R$ 564 milhões, um número 3,2% maior em relação ao ano passado. Mostrando uma oportunidade para lojas desse segmento, tradicional escolha de presente para o dia dos namorados.
Em questão do preço pretendido para investir no presente, conforme pesquisa da Shopee Brasil, que entrevistou 2300 brasileiros de 19 a 55 anos, é de R$240,00 ale dizer que esse valor é um pouco mais alto que o do dia das mães, que foi de R$210,00, porém 50% dos entrevistados disseram querer gastar até R$130,00.

A pesquisa também revela que bom atendimento, promoções e tempo de entrega são critérios importantes na hora da escolha para escolher o presente, fato que se comprova no dado que 61% consideram o preço acessível o elemento mais importante
na hora da escolha do presente.

A mesma pesquisa ainda aponta que 62% dos entrevistados fazem compras
online há mais de um ano, visto que a pandemia dificultava a realização de compras presencialmente. Em 2021 há mais flexibilidade do comércio físico e as lojas estão mais preparadas com estratégias de vendas para esse cenário, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o dia dos namorados de 2021 deve movimentar 2,5% a mais que no ano passado, representando um montante de cerca de R$ 1,65 bilhão no comércio brasileiro.

Com relação a antecedência para realizar a compra do presente, a maioria dos entrevistados – 31% – pretende realizar a compra com uma semana de antecedência, 30% prefere comprar com 3 semanas, 28% garantem o presente comprando-o com 15 dias de antecedência e apenas 10,5% compram com apenas 3 dias antes da comemoração. Visto isso, qual seria a melhor estratégia para sua loja conseguir vender mais nessa data comemorativa?

O primeiro ponto é preparar sua campanha com antecedência, conseguindo
atingir clientes que já são fiéis à sua loja e também novos clientes. Siga as tendências e os tópicos que estão em alta para sua campanha, oferecer frete grátis, prazo de entrega e garantir uma boa condição do produto na entrega podem fazer a diferença na hora da compra, segundo a 31ª edição da Webshoppers, o volume de pedidos com frete grátis no e-commerce cresceu 41% entre 2019 e 2020.
Como ainda estamos em contexto de pandemia, é esperado que a maior parte das vendas sejam feitas no meio online, os consumidores em relação ao ano passado já estão mais habituados a interagir e mexer com as plataformas, prepare sua equipe para quaisquer situações ou dificuldades, pensando em estratégias e ferramentas de venda online. Uma vez que a concorrência deve ser maior visto o crescimento de lojas online e e-commerce durante a pandemia.

Garanta sua presença em marketplaces, esses espaços onlines são excelentes vitrines de divulgação, que não tem limite físico, podendo ser visto de qualquer lugar do mundo. Fazer anúncios em grandes sites de venda é uma das melhores opções para atrais clientes para sua loja e aproveitar as datas comemorativas, por isso é fundamental marcar presença nesses canais online.

Você apagaria todos os posts do seu Feed do Instagram?

A grife carioca Reserva apagou todas seus posts da rede social instagram, esse ato faz parte da #RevoluçãoReserva. A marca publicou em seguida um vídeo no qual o cantor Junior Lima fala sobre a nova linha de camisetas:
“Ser é melhor do que ter, desfrutar é melhor do que comprar, dividir é melhor do que multiplicar. Se você assina embaixo, você também é Simples®️.”
A Reserva foi fundada em 2004 pelo Rony Meisler e Fernando Sigal, tendo
como sócio o apresentador Luciano Hulk desde 2011, que trouxe à marca um programa social em que a cada peça de roupa vendida é doado cinco pratos de comida à quem precisa.
A marca já passou por polêmicas em suas campanhas de marketing, sendo
acusada de machismo e racismo. Em 2014 as etiquetas das roupas vinham com a frase “Para entender melhor a simbologia de lavagem acesse:
usereserva.com.br/cuidadoscomaroupa. Ou dê para sua mãe, ela sabe como fazer isso bem” o fundador Rony Meisler defendeu a marca ao dizer que era uma “brincadeira inocente”.
Em 2015 realizou outra campanha polêmica. Foi usada frases como “Galinha é um animal, Georgia é um ser humano”, “Macaco é um animal, Fabricio é um ser humano”, entre outras que continuavam equiparando animais a humanos. Para o diretor da campanha, Felipe Morozini, o objetivo da campanha era “[…] impactar, provocar reflexão e conscientizar. Aqui valorizamos a irracionalidade, a inocência e a incapacidade de julgar. Animal é irracional, age por instinto, portanto não faz julgamentos” .
No ano seguinte a marca pendurou os manequins negros de cabeça para baixo quando a loja estava em liquidação, essa ação não agradou a muitos que viram esse ato como racismo.

A Reserva disse então que as cores da identidade visual da marca
são vermelho e preto e que em época de liquidação os manequins são colocados de cabeça para baixo.
Já em 2017 nos dias dos namorados, publicaram no instagram um vídeo usando o “Gemidão do Zap” junto a frase “Eu sei o que você quer no dia dos namorados” – áudio de gemido feminino com conotação sexual, geralmente enviado em vídeos com o áudio trocado pelo “Gemidão do Zap” – os seguidores encararam essa ação como machista. Após a repercussão negativa, a marca pediu desculpas publicamente e excluiu todos os materiais da campanha.
Agora em 2021, a grife apagou todos seus posts tendo um perfil “limpo” para sua nova campanha da linha Simples®️, criando um clima de suspense e de expectativa de inovação com a hashtag #RevoluçãoReserva.

E você, apagaria todos os posts do seu Feed?

15 tendências para o mundo pós pandemia

A pandemia do novo coronavírus afetos o dia-a dia e todos, as formas de
comunicação, de consumo, de educação, trabalho, entre muitas outras, algumas
dessas novas formas de comportamento vieram para ficar, confira abaixo quais são:
1- O uso de Learning Experience Design cada vez mais presente. Com as restrições
para impedir o avanço do COVID-19, muitas instituições de ensino tiveram que
adotar o modelo de ensino à distância, dessa forma o Learning Experience Design
se torna indispensável para o ensino contínuo.
2 – Telemedicina, pela quantidade de médicos X pacientes, a medicina usufruiu da
tecnologia de modo a conseguir atender um maior número de pessoas. O
diagnóstico básico à distância deve continuar no pós-pandemia.
3- Ninguém esperava a chegada dessa crise, isso fez com que muitas pessoas
passassem por situações difíceis financeiramente. Uma tendência para o
pós-pandemia é o de ter mais poupança e economizar mais.
4- E-commerce, não há dúvidas que este modelo de negócio cresceu muito durante
a pandemia, por suas vantagens de não depender de espaço físico e ser prático, o
e-commerce deve permanecer após o fim da pandemia.
5- No início da pandemia, pode-se perceber o quão nós impactamos em questões
ambientais, as empresas então estão cada vez mais investindo em ações para
cuidados climáticos, portanto a mudança de clima deve ser um assunto a ser
valorizado no mundo pós-pandemia.
6- Esperasse que as fake news perca espaço dentro das notícias. Desde o início da
pandemia houve a disseminação de inúmeras fake news, agora com canais com
mais transparência, as fake news vão ser cada vez menos disseminadas.
7- Valorização da saúde mental, com o modelo de trabalho home-office muitos
trabalhadores ficaram isolados, afetando sua saúde mental, isso fez com que as
empresas auxiliassem os seus funcionários nessas questões.
8- Empreendimento social, o número de pessoas vulneráveis cresceu com a
pandemia, muitas empresas então investiram em áreas como saúde, educação,
energia, a fim de fazer o bem.
9- Alimentos saudáveis, não foi somente a saúde mental que ganhou atenção
durante esse período, a mudança de alimentação foi foco de muitas pessoas que
começaram a comer mais saudável, investindo em seu bem-estar.
10- Home-office, este modelo de trabalho se mostrou valioso para as empresas,
com ele o gasto de energia, aluguel, internet, entre outros gastos com o escritório
diminuem.
11- As reuniões virtuais, as viagens a negócios diminuíram com as restrições por
conta do novo coronavírus, podendo ser feitas virtualmente, fazendo com que os
custos de viagem diminuíssem.
12- Casas com espaços para escritório, como dito acima, o home-office veio para
ficar, isso faz com que as casas tenham que se adaptar para reservar um comodo
para que seja um local de trabalho.
13- Sem fronteiras para trabalho, o hom-office também abriu oportunidade de
trabalhar em uma cidade, estado ou país diferente do qual você mora. Fazendo com
que as empresas aprendam a atrair os talentos internacionais.
14- Turismo forte, com o fim da pandemia, podendo sair sem preocupações, o
turismo será valorizado, ver paisagens naturais, ir a locais históricos e poder viajar.
15- Novas tecnologias, as tecnologias se mostraram vitais com a pandemia,
empresas que não se adaptaram e adotaram as tecnologias não resistiram à crise
que veio junto a esse período. Investir em novas tecnologias é uma tendência que
veio para ficar

Instagran já trabalha com ferramenta similar ao Club House.

Instagram trabalha em ferramenta similar ao Clubhouse com criptografia de ponta a ponta Com o sucesso do Clubhouse – aplicativo de conversas apenas por áudios, até o momento exclusiva para IPhones (IOS), e para quem recebe convites de já usuários, contém 10 milhões de contas e está avaliado em US$1 bilhão – o instagram está preparando uma cópia com criptografia de ponta a ponta. Após o desenvolvedor especialista em engenharia reversa, Alessandro Paluzzi compartilhar imagens no twitter com o novo recurso, surgiram rumores de que o Instagram estaria desenvolvendo um recurso muito semelhante ao do Clubhouse, onde os anfitriões permitem quem e quando pode falar.

Nas imagens compartilhadas é possível observar no canto superior direito o ícone de microfone, e “Loading” ao lado do microfone, que leva a pensar que isso permitirá o início de uma nova sala de bate papo por áudio, e que possa ativar e desativar a fala de alguém de dentro da sala. Com essa nova ferramenta ativa, o Instagram deve se beneficiar da tendência de salas de conversas por áudios, visto que o número de usuários do Instagram em comparação ao Clubhouse, que é muito restrito. A nova ferramenta ainda contará com criptografia de ponta a ponta, a mesma usada nas conversas do WhatsApp, ao abrir uma nova conversa no direct o símbolo de cadeado mostrará que a conversa estará segura. A criptografia de ponta a ponta do Instagram está avançando com o plano de Mark Zuckerberg de integrar as plataformas de trocas de mensagem – WhatsApp, Instagram (direct) e Messenger – que permitirá que os usuários mesmo em plataformas diferentes se comuniquem.

Redes sociais aumentam em 40% sua audiência durante a pandemia.

As mudanças de hábitos vindas do isolamento social causada pela pandemia do novo coronavírus está afetando o mundo digital. Não tendo a possibilidade de se encontrar pessoalmente, as redes sociais são uma alternativa para poder se comunicar com outras pessoas.
Durante a pandemia o número de usuários nas plataformas digitais aumentaram, segundo pesquisa da Kantar, houve um crescimento de 40% nas redes sociais.

O Twitter teve número recorde de 186 milhões de usuários no segundo trimestre de 2020, um número 34% maior em relação ao mesmo período de 2019. Outra rede que teve crescimento notável foi o Tik Tok, que teve mais de 1 bilhão de downloads apenas em Android, ultrapassou Facebook e WhatsApp.
O número de engajamento e conteúdo online aumentaram significativamente nesse período, cresceu o número de influencers digitais e artistas fazendo lives, tanto no Facebook quanto no YouTube. Durante 2020 houveram festivais e artistas que realizaram lives com shows para incentivar que as pessoas que pudessem, ficassem em casa de modo a evitar a disseminação do coronavírus.
Além das redes sociais, as plataformas de chamada de vídeo como Google Meet e Zoom, tiveram grande importância, visto que muitos trabalhadores foram para o Home Office.

Em relatório feito pelo site App Annie, especializado no mercado
mobile, o Zoom alcançou o quarto lugar, enquanto o Google Meet ficou em sétimo lugar de app com maior número de Downloads.
Não há previsão do fim da pandemia, porém o modo de se relacionar com seu público mudou, as estratégias de marketing digital não serão mais as mesmas. Há muitas possibilidades para aproveitar esse movimento crescente em plataformas digitais, aumentando o alcance de sua marca e engajamento.

Como criar uma conta no Instagram Shopping

O InstaShopping é uma forma mais interativa e fácil de mostrar mais caraterísticas de um produto, pois nas publicações é possível adicionar um ícone “Toque para ver” juntamente com o produto. Ao ser tocado, uma marcação aparecerá demonstrando até cinco produtos por foto. Com essa funcionalidade é possível ver informações importantes referente as suas características, sem ter que sair do aplicativo. Caso o cliente toque no link ‘Comprar’, ele será direcionado à página do produto no site da empresa.

Para que essa funcionalidade fique acessível para os seguidores, a conta precisa atender a alguns pré-requisitos para utilizar o shopping. Confira:

  • A conta no Instagram deve ser um perfil comercial;
  • É preciso ter um e-commerce, pois a plataforma não processa as compras, apenas direciona o comprador para o site em que os produtos são vendidos;
  • A marca precisa vender produtos físicos de acordo com as políticas comerciais do Instagram;
  • O perfil deve estar conectado a um catálogo do Facebook. Os produtos devem estar cadastrados nesse catálogo para serem utilizados pelo Instagram Shopping. Ele pode ser criado no Gerenciador de Negócios ou na página da empresa no Facebook.
  • Posteriormente, é só escolher a categoria e subcategoria do seu perfil comercial (empresa, blog pessoal etc.). Por fim, é preciso se conectar a uma conta no Facebook e confirmar as informações de cadastro.

Os produtos vendidos pela plataforma do Instagram devem também estar cadastrados em um catálogo de produtos no Facebook. Com a conta habilitada, confira como o Gerenciador funciona:

  • Acesse a página do Facebook e clique em “Criar Catálogo”;
  • Defina a categoria de produto que pretende vender na plataforma e clique em “Avançar”;
  • Selecione a opção “Carregar informações de produto”, defina um nome ao seu catálogo e clique no botão “Criar”;
  • O Facebook vai enviar um texto de “Catálogo criado”. Para editá-lo, basta clicar em “Visualizar catálogo”.
  • Na plataforma do Facebook, existem dois tipos de catálogo: Anúncios dinâmicos (alcance de pessoas potencialmente interessadas) e Anúncios para gerar tráfego (aumento de visitas no site ou aplicativo). Selecione um dos dois catálogos e clique em “Adicionar produtos”; Carregue uma foto e inclua o nome, descrição, site e preço do produto.

Com esse catálogo ativo você pode vender pelo Instagram e Facebook e o seu cliente estará muito mais próximo do seu produto e pode efetuar a compra com mais conforto e agilidade.

Para saber mais:

https://www.techtudo.com.br/listas/2020/04/como-vender-pelo-instagram-veja-dicas-para-montar-uma-loja-na-rede-social.ghtml
https://ajuda.brasilnaweb.com.br/como-criar-catalogo-do-facebook/

Comércio eletrônico cresce, mesmo durante a pandemia

E-commerce cresce, mesmo durante a pandemia

por Diniz Fiori

Já se passaram dois meses desde que o isolamento social e outras medidas foram tomadas para minimizar as consequências da COVID -19 e até o momento ninguém sabe ao certo qual vai ser o tamanho dessa tragédia humanitária.

Na economia, também está em curso um outro drama, uma grande crise econômica se aproxima, dizimando empregos e empresas, na maior crise econômica mundial desde a crise de 29, um cenário que ninguém imaginava há alguns meses.

Certezas temos poucas, a maior delas é que a sociedade vai sofrer transformações profundas e que empresas vão se reinventar, arrumar novos modelos de negócios e novas formas de trabalho.

Alguns segmentos já começam a se mostrar como pioneiros nessa transformação. O comércio eletrônico que já era uma tendência mundial, aumentou sua base de usuários em 70%. Para ilustrar essa informação, em condições normais, levaria 10 anos para atingir o incremento no número de novos usuários que foram atingidos em apenas 3 meses. Se consideramos somente o setor de lojas virtuais de supermercados o aumento foi de 196% entre março e abril.

Além disso, alguns segmentos que em países como o Brasil não tinha muita representatividade no setor, como é o caso de supermercados e farmácias, eles apresentaram um crescimento de quase 300%, se caracterizando como modelo dos novos hábitos de consumo.

Se para o varejo de modo geral, a queda tem sido significativa, as vendas pela internet apresentaram boas notícias, com um crescimento de 81%. Segundo dados da Compre&Confie, o e-commerce brasileiro faturou R$ 9,4 bilhões em abril, aumento de 81% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda, de acordo com um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 70% dos consumidores pretendem continuar comprando por canais digitais mantendo esse hábito na pós-pandemia.

Segundo pesquisa da Tolima Pesquisas, em média 44% dos consumidores não pretendem mudar seus novos hábitos de consumo, como o trabalho remoto, aulas à distância, transações digitais, pedidos on-line e aplicativos de Delivery, mostrando que a sociedade e o consumo vão sofrer profundas transformações depois de passada a pandemia.

Outra grande tendência, devido à crise financeira é a troca de produtos e serviços por opções mais acessíveis. Plataformas que oferecem essas vantagens também vão sentir essa mudança. Na esteira da Uberização, plataformas para contabilidade, gestão e serviços como a portaria remota, por exemplo, vão ser opções para reduzir os custos.

Para o momento, cabe a todas as pessoas se reinventarem, cuidarem de sua saúde e planejarem seus negócios. Uma nova sociedade emergirá, quiçá uma sociedade mais igualitária e mais solidária, pois, são nas dificuldades que crescemos e ganhamos experiência e maturidade.

Diniz Fiori – Mestre em Administração pela UP, doutorando em Administração – UP e Mestrando em Marketing pela Université Tours-França. Professor de graduação e pós. Diretor regional da ABCOmm-PR

Fontes:
Tolima Pesquisas
Compre e Confie
Nielsen
SBVC- Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo