Redes sociais aumentam em 40% sua audiência durante a pandemia.

As mudanças de hábitos vindas do isolamento social causada pela pandemia do novo coronavírus está afetando o mundo digital. Não tendo a possibilidade de se encontrar pessoalmente, as redes sociais são uma alternativa para poder se comunicar com outras pessoas.
Durante a pandemia o número de usuários nas plataformas digitais aumentaram, segundo pesquisa da Kantar, houve um crescimento de 40% nas redes sociais.

O Twitter teve número recorde de 186 milhões de usuários no segundo trimestre de 2020, um número 34% maior em relação ao mesmo período de 2019. Outra rede que teve crescimento notável foi o Tik Tok, que teve mais de 1 bilhão de downloads apenas em Android, ultrapassou Facebook e WhatsApp.
O número de engajamento e conteúdo online aumentaram significativamente nesse período, cresceu o número de influencers digitais e artistas fazendo lives, tanto no Facebook quanto no YouTube. Durante 2020 houveram festivais e artistas que realizaram lives com shows para incentivar que as pessoas que pudessem, ficassem em casa de modo a evitar a disseminação do coronavírus.
Além das redes sociais, as plataformas de chamada de vídeo como Google Meet e Zoom, tiveram grande importância, visto que muitos trabalhadores foram para o Home Office.

Em relatório feito pelo site App Annie, especializado no mercado
mobile, o Zoom alcançou o quarto lugar, enquanto o Google Meet ficou em sétimo lugar de app com maior número de Downloads.
Não há previsão do fim da pandemia, porém o modo de se relacionar com seu público mudou, as estratégias de marketing digital não serão mais as mesmas. Há muitas possibilidades para aproveitar esse movimento crescente em plataformas digitais, aumentando o alcance de sua marca e engajamento.

Como criar uma conta no Instagram Shopping

O InstaShopping é uma forma mais interativa e fácil de mostrar mais caraterísticas de um produto, pois nas publicações é possível adicionar um ícone “Toque para ver” juntamente com o produto. Ao ser tocado, uma marcação aparecerá demonstrando até cinco produtos por foto. Com essa funcionalidade é possível ver informações importantes referente as suas características, sem ter que sair do aplicativo. Caso o cliente toque no link ‘Comprar’, ele será direcionado à página do produto no site da empresa.

Para que essa funcionalidade fique acessível para os seguidores, a conta precisa atender a alguns pré-requisitos para utilizar o shopping. Confira:

  • A conta no Instagram deve ser um perfil comercial;
  • É preciso ter um e-commerce, pois a plataforma não processa as compras, apenas direciona o comprador para o site em que os produtos são vendidos;
  • A marca precisa vender produtos físicos de acordo com as políticas comerciais do Instagram;
  • O perfil deve estar conectado a um catálogo do Facebook. Os produtos devem estar cadastrados nesse catálogo para serem utilizados pelo Instagram Shopping. Ele pode ser criado no Gerenciador de Negócios ou na página da empresa no Facebook.
  • Posteriormente, é só escolher a categoria e subcategoria do seu perfil comercial (empresa, blog pessoal etc.). Por fim, é preciso se conectar a uma conta no Facebook e confirmar as informações de cadastro.

Os produtos vendidos pela plataforma do Instagram devem também estar cadastrados em um catálogo de produtos no Facebook. Com a conta habilitada, confira como o Gerenciador funciona:

  • Acesse a página do Facebook e clique em “Criar Catálogo”;
  • Defina a categoria de produto que pretende vender na plataforma e clique em “Avançar”;
  • Selecione a opção “Carregar informações de produto”, defina um nome ao seu catálogo e clique no botão “Criar”;
  • O Facebook vai enviar um texto de “Catálogo criado”. Para editá-lo, basta clicar em “Visualizar catálogo”.
  • Na plataforma do Facebook, existem dois tipos de catálogo: Anúncios dinâmicos (alcance de pessoas potencialmente interessadas) e Anúncios para gerar tráfego (aumento de visitas no site ou aplicativo). Selecione um dos dois catálogos e clique em “Adicionar produtos”; Carregue uma foto e inclua o nome, descrição, site e preço do produto.

Com esse catálogo ativo você pode vender pelo Instagram e Facebook e o seu cliente estará muito mais próximo do seu produto e pode efetuar a compra com mais conforto e agilidade.

Para saber mais:

https://www.techtudo.com.br/listas/2020/04/como-vender-pelo-instagram-veja-dicas-para-montar-uma-loja-na-rede-social.ghtml
https://ajuda.brasilnaweb.com.br/como-criar-catalogo-do-facebook/

Comércio eletrônico cresce, mesmo durante a pandemia

E-commerce cresce, mesmo durante a pandemia

por Diniz Fiori

Já se passaram dois meses desde que o isolamento social e outras medidas foram tomadas para minimizar as consequências da COVID -19 e até o momento ninguém sabe ao certo qual vai ser o tamanho dessa tragédia humanitária.

Na economia, também está em curso um outro drama, uma grande crise econômica se aproxima, dizimando empregos e empresas, na maior crise econômica mundial desde a crise de 29, um cenário que ninguém imaginava há alguns meses.

Certezas temos poucas, a maior delas é que a sociedade vai sofrer transformações profundas e que empresas vão se reinventar, arrumar novos modelos de negócios e novas formas de trabalho.

Alguns segmentos já começam a se mostrar como pioneiros nessa transformação. O comércio eletrônico que já era uma tendência mundial, aumentou sua base de usuários em 70%. Para ilustrar essa informação, em condições normais, levaria 10 anos para atingir o incremento no número de novos usuários que foram atingidos em apenas 3 meses. Se consideramos somente o setor de lojas virtuais de supermercados o aumento foi de 196% entre março e abril.

Além disso, alguns segmentos que em países como o Brasil não tinha muita representatividade no setor, como é o caso de supermercados e farmácias, eles apresentaram um crescimento de quase 300%, se caracterizando como modelo dos novos hábitos de consumo.

Se para o varejo de modo geral, a queda tem sido significativa, as vendas pela internet apresentaram boas notícias, com um crescimento de 81%. Segundo dados da Compre&Confie, o e-commerce brasileiro faturou R$ 9,4 bilhões em abril, aumento de 81% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda, de acordo com um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 70% dos consumidores pretendem continuar comprando por canais digitais mantendo esse hábito na pós-pandemia.

Segundo pesquisa da Tolima Pesquisas, em média 44% dos consumidores não pretendem mudar seus novos hábitos de consumo, como o trabalho remoto, aulas à distância, transações digitais, pedidos on-line e aplicativos de Delivery, mostrando que a sociedade e o consumo vão sofrer profundas transformações depois de passada a pandemia.

Outra grande tendência, devido à crise financeira é a troca de produtos e serviços por opções mais acessíveis. Plataformas que oferecem essas vantagens também vão sentir essa mudança. Na esteira da Uberização, plataformas para contabilidade, gestão e serviços como a portaria remota, por exemplo, vão ser opções para reduzir os custos.

Para o momento, cabe a todas as pessoas se reinventarem, cuidarem de sua saúde e planejarem seus negócios. Uma nova sociedade emergirá, quiçá uma sociedade mais igualitária e mais solidária, pois, são nas dificuldades que crescemos e ganhamos experiência e maturidade.

Diniz Fiori – Mestre em Administração pela UP, doutorando em Administração – UP e Mestrando em Marketing pela Université Tours-França. Professor de graduação e pós. Diretor regional da ABCOmm-PR

Fontes:
Tolima Pesquisas
Compre e Confie
Nielsen
SBVC- Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

Saiba mais sobre as tendências de comportamento e consumo

Estamos sempre em constante evolução, o mundo muda a todo tempo de forma muito rápida! Nesse contexto, o modo como as pessoas consomem também mudou! De um lado dessa transformação temos a tecnologia e na outra, temas de grande impacto social. Nesse meio, como as empresas devem se comportar? Durante o evento LATAM Retail Show, especialistas falaram sobre as quatro tendências de comportamento e consumo e a seguir vamos mostrar um pouco mais sobre cada um deles para você ficar de olho. Confira:

Propósito e impacto – Um tema frequente durante toda a conversa foi o interesse do consumidor por marcar que apresentam um propósito e compromisso que vai além lucro. Podemos notar esse posicionamento no aumento do consumo de itens mais sustentáveis, se ingredientes de origem animal que vai do setor alimentício aos produtos de beleza. No caso dos alimentos, por exemplo, as mudanças também incluem a busca por ter o conhecimento da origem do alimento, um consumo mais saudável.

Poder das redes – Não há dúvidas que a internet é um canal importante para todo setor existente no mercado. Entretanto, para as grandes empresas assim como serve para sua própria disseminação, também nascem novas marcas e negócios com um alto potencial competitivo. Atualmente 30% do mercado da beleza, por exemplo, pertencem a empresas que há três anos não existiam.

Cliente no centro – Se antigamente o preço era a única variável entre o varejo e consumidor, hoje as empresas precisam de novas estratégias para conquistar e manter seu espaço. Devido o crescimento de preocupações por parte do consumidor como a origem e saúde, é preciso entender como ele se comporta, do que ele gosta e como entregar o que ele espera. O cliente quer tecnologia sem abrir mão da interação. Por isso o desenvolvimento de assistentes virtuais se tornou uma boa opção, que faz essa ponte entre o comprador e a loja, garantindo ainda dados relevantes para a empresa.

Lidando com pessoas – É importante lembrar que mesmo com todas as tendências, os consumidores são acima de tudo pessoas humanas. De acordo com Rita Almeida, chefe da F/Nazca Saatchi & Saatchi, é urgente a necessidade de simplificar – de verdade – a relação de consumo.

Segundo Rita, o número de escolhas feitas por uma pessoa em um único dia pode chegar a 35 mil. “Com esse resultado, temos o que chamamos de fadiga de decisão. Por isso, em meio a milhares de opções, as pessoas preferem marcar que simplificam o processo de compra”, diz.

Com a perda da confiança em instituições públicas e tantas mudanças, as pessoas passaram a se relacionar de forma mais humana com as empresas que possuem visões e crenças que vão de acordo com as suas. Essa é uma oportunidade das empresas assumirem posições de impacto na vida das pessoas da sociedade em que está inserida.

 

Google Shopping: Novo formato de publicidade é anunciado no Brasil

Um novo formato de anúncio com foco em elementos visuais que já estava em funcionamento em outros países, agora será disponibilizado no Brasil. O Google anunciou o lançamento do ‘Showcase Shopping Ads’, onde os anunciantes podem usar coleções de imagens, descrições e promoções com a finalidade de promover sua marca e os produtos nos resultados do Google Shopping e na busca.

Para quem deseja fazer uma busca mais abrangente como, por exemplo, roupas para o inverno, o recurso mostra uma ‘vitrine de anúncio’ para cada empresa. Ao clicar, ela é expandida, mostrando uma prévia referente a cada produto e as suas informações, podendo também direcionar o usuário para o site da marca.

Sempre em busca de opções que prendam a atenção dos internautas, nos países em que o formato já está disponível, o Showcase tem ajudado as marcas a melhorarem a captação de novos clientes. De acordo com o Google, com essa nova forma de publicidade, aproximadamente 80% do tráfego dos sites varejistas são de novos visitantes. Além disso, foi perceptível o aumento das pesquisas relacionadas às suas marcas.

Para os clientes que desejam criar esse tipo de anúncio, devem fazer um grupo com os criativos necessário de Showcase no Google Ads. O Google ainda oferece uma página de ajuda, explicando cada detalhe de como utilizar o recurso.

E você, o que achou dessa novidade do Google Shopping? Deixe a sua opinião nos comentários!

Catálogo de produtos no Whatsapp Business? Saiba mais sobre essa novidade

Hoje em dia é muito comum os pequenos negócios usarem o whatsapp para se comunicar com os seus clientes. De acordo com Relatório Webshoppers, no ano de 2018, 32% das transações do comércio eletrônico foram realizadas por meio de dispositivos móveis.

Com crescimento cada vez maior, Mark Zuckerberg anunciou a liberação de uma nova funcionalidade no Whatsapp Business: Os lojistas poderão colocar seus catálogos de produtos diretamente na plataforma, facilitando o acompanhamento do que está disponível na empresa, além de ajudar o seu negócio a crescer. O recurso foi anunciado em abril, mas ainda não está disponível em todos os países.

WhatsApp Business – Ele é um aplicativo gratuito para download, desenvolvido para atender as necessidades de uma pequena empresa, é uma ferramenta que faz toda a diferença para as marcas, pois é uma forma de manter contato direto com os clientes. Ele surgiu como uma ideia inovadora para os empreendedores, desenvolvida com recursos exclusivos para a versão comercial, específicos para quem procura manter contato profissional.

Dentre as suas funcionalidades, podemos citar a possibilidade de programar mensagens automáticas e até mesmo a análise de métricas. Com a nova funcionalidade a caminho, de inserir catálogo de produtos, vai trazer benefícios aos lojistas que antes precisavam criar artes para mostrar suas mercadorias aos clientes. Subir os catálogos vai ser fácil, proporcionando a apresentação dos produtos para os clientes e leads.

Pagamentos – Será possível realizar a compra pelo WhatsApp? O app disponibilizou essa funcionalidade para teste na Índia, e o recurso de catálogo de produtor ainda não está totalmente disponível no Brasil. O sistema de pagamento ainda está passando por testes, com previsão de ser liberada também em outros países até o fim de 2019. Para se preparar para sua chegada, confira algumas dicas de uso:

  • Proporcione um treinamento para sua equipe de vendas;
  • Tira fotos e faça as descrições dos produtos/
  • Crie estratégias de marketing para usar esse recurso para alavancar as vendas.

Para que o novo recurso apresente os resultados esperado, resultando no aumento das vendas, é preciso trabalhar com estratégias de marketing assertivas e divulgação. Comece a planejar suas ações desde já, para que suas vendas aumente com o uso da ferramenta.

E você, o que achou dessa novidade do WhatsApp Business? Deixe a sua opinião nos comentários!

Instagram Shopping: Saiba mais sobre recurso que facilita a venda através da rede social

O Instagram está sempre em busca de inovar para melhor atender os usuários. Como forma de aumentar o poder de venda da plataforma ele conta com o Instagram Shopping, uma funcionalidade que transforma seu perfil em uma máquina de vendas. De acordo com a própria rede social, antes dessa novidade a maioria das compras levavam um dia ou mais para serem finalizadas. Apenas 21% das compras eram concluídas no mesmo dia. A ideia agora é que os usuários estejam mais próximos dos produtos e que o tempo de compra diminua.

O que é Instagram Shopping?

Essa funcionalidade foi testada primeiramente por empresas americanas e recentemente chegou para as contas brasileiras, onde as publicações possuem links diretos para produtos em seu site. Para as marcas que estão com a função liberada, ela funciona da seguinte maneira:

  1. Cada publicação tem um ícone ‘Toque para ver’ no canto inferior esquerdo das fotos;
  2. Ao ser tocado, uma marcação aparece nos produtos da publicação;
  3. Quando a marcação é selecionada, uma nova aba é exibida;
  4. Nessa aba é possível ver informações sobre o produto, sem precisar sair do aplicativo;
  5. Se o consumidor tocar no link ‘Comprar’, ele será direcionado à página do produto no site da empresa.

Requisitos para uso

Para ser utilizada a conta precisa atender alguns requisitos, além de passar por uma análise realizada pela rede social. Normalmente o processo leva alguns dias, e se tudo estiver dentro das normas exigidas, o Instagram Shopping é aprovado. Confira:

  1. A conta no Instagram deve ser um perfil comercial;
  2. É preciso ter um e-commerce, pois a plataforma não processa as compras, ela direciona o comprador para o site em que os produtos são vendidos;
  3. O negócio precisa vender produtos físicos que estejam de acordo com as políticas comerciais do Instagram;
  4. O empreendimento deve estar localizado em um dos seguintes paises: Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Canadá, França, Alemanha, Itália ou na Espanha;
  5. O perfil comercial deve estar conectado a um catálogo do Facebook. Os produtos devem estar cadastrados para serem utilizados pela ferramenta. Ele pode ser criado no Gerenciador de Negócios ou na página da empresa no Facebook.

Benefícios

Muitos perguntam quais benefícios a empresa vai ter com essa mudança. Se o objetivo é vender pelo Instagram, o cliente estará muito mais próximo do produto, o que leva a possibilidade de efetuar a compra com mais facilidade. Não vai acontecer da pessoa gostar de um produto e não conseguir comprar por não ter encontrado no site da empresa, ou ainta ter que acessar o link pela bio. Com o Instagram Shopping a compra fica mais fácil e gera um aumento significativo na taxa de conversão dos seus clientes provenientes do Instagram. Afinal, para quem compra pela internet, tempo é um fator muito importante.

F8 2019: Confira as novidades divulgadas durante principal Conferência do Facebook

Durante a conferência F8 realizada na última terça-feira (30), Mark Zuckerberg apresentou várias mudanças que serão feitas nas redes sociais da empresa. O Facebook mostrou que irá passar por uma transformação completa. Com um novo redesign programado, a plataforma vai passar por uma modificação, a maior de todos os seus quinze anos. Pela primeira vez, irá abandonar a barra de menus azul, trocando-a por um novo modelo na cor branca.

Outro ponto abordado por Zuckerberg, foi a preocupação da empresa em relação a privacidade dos usuários e os princípios condutores da rede social para o futuro:

  • Interações privadas;
  • Reduzir o tempo de permanência das pessoas dentro do app;
  • Encriptação de dados;
  • Segurança da privacidade dos usuários;
  • Segurança dos servidores onde os dados estão armazenados;
  • Interoperabilidade

O foco é transformar o Facebook em uma plataforma social, garantindo a privacidade de seus dados, os usuários vão poder se sentir livres para compartilhar os momentos da sua vida na rede social. O CEO ainda garantiu que a empresa não irá instalar servidores de armazanamento desses dados em países onde as legislações permitem o acesso por parte dos órgãos do governo.

A mudança do aplicativo para dispositivos móveis do Facebook já começou e a previsão é que até o fim da semana todos os aparelhos já terão acesso ao novo design. A versão para desktop será disponibilizada aos usuários daqui alguns meses.

Facebook Grupos

Outro elemento de destaque no novo design, o Facebook Grupos vai receber uma atenção ainda maior. Com uma posição de destaque no menu da rede social, será possível postar em qualquer grupo, direto da página inicial, do mesmo modo quando se posta uma atualização de status.

O principal objetivo é fazer com que o Facebook deixe de ser uma rede social onde você fica sabendo das últimas notícias, para um lugar onde você possa se conectar a pessoas com interesses parecidos com o seu.

Facebook Dating

É namoro ou amizade? A empresa anunciou a chegada do App de namoro Facebook Dating no Brasil, um concorrente do Tinder e Happn. Durante o evento foi apresentado também a função ‘crush secreto’, para aqueles casos onde você não tem certeza se seu amigo ou amiga está afim de você.

Marketplace

O aplicativo que facilita a venda direta de produtos na rede social, também receberá novas funções. O Marketplace irá receber uma atualização que permitirá efetuar pagamentos e rastrear encomendas sem a necessidade de utilizar outros aplicativos.

 Integração com WhatsApp

 O Facebook anunciou também que haverá a integração entre os apps Messenger, WhatsApp e Instagram nos próximos meses, nela será possível se comunicar com amigos nas outras redes sociais. Ele também vai ganhar uma versão desktop, o que trará um recurso de chamadas em vídeo para a plataforma.

Mais novidades no WhatsApp

As novidades para o WhatsApp estão voltadas para uma vertente mais comercial, com catálogo para que seja possível anunciar e expor produtos no WhatsApp Business, e a liberação de pagamento e envio de dinheiro dentro do próprio aplicativo.

De acordo com Zuckerberg, a intenção da empresa agora é estreitar experiências entre as comunidades. Para ele um dos desafios vencidos é o de poder conectar pessoas do mundo todo. O próximo passo é tornar essa vivência em algo ainda mais verdadeiro.

E aí, o que achou das mudanças realizadas nos aplicativos gerenciados pelo Facebook? Você acha que eles serão benéficos no seu uso diário? Diz pra nós aqui nos comentários.

Pela primeira vez WhatsApp vai se rentabilizar com anúncios nos status

Que o WhatsApp é a maior plataforma de troca de mensagens no Brasil e em vários outros países do mundo, isso todo mundo já sabe. O que talvez pouca gente saiba é que mesmo contando com cerca de 1,5 bilhão de usuários no mundo todo, a empresa ainda não tinha encontrado uma forma de fazer dinheiro com isso. Essa busca, porém, parece ter acabado de acabar: a partir de hoje haverá anúncios no WhatsApp.

O problema para a rentabilização do WhatsApp era justamente o seu serviço prestado. Apesar de ser muito utilizado, a troca de mensagens entre pessoas é algo privado, particular e delicado. Ganhar dinheiro, ainda que seja indiretamente, coletando dados e vendendo anúncios no WhatsApp , portanto, parecia algo impensável para a companhia que, pelo menos oficialmente, nunca admitiu fazer isso.

Pelo contrário. Todo usuário do WhatsApp no Brasil deve se lembrar de pelo menos uma ou duas oportunidades em que a plataforma saiu do ar por decisão judicial após se negar a revelar o conteúdo de conversas particulares entre seus usuários, mesmo que a justiça entendesse que as informações ali contidas pudessem contribuir para uma investigação.

A polêmica é tamanha quando se trata de privacidade dos usuários que os acontecimentos recentes fizeram, inclusive, com que a empresa passasse a reforçar a criptografia e, portanto, a segurança da troca de mensagens dentro do aplicativo. Algo que sempre é relembrado aos seus milhões (ou bilhões) de usuários sempre que eles começam uma conversa nova.

Tudo isso fez com que o WhatsApp sempre fosse considerado um produto de grande potencial por conta da sua grande cartela de usuários e de dados, mas incapaz de conseguir se rentabilizar e viabilizar financeiramente a longo prazo.

É bem verdade que isso não impediu que o Facebook, uma outra gigante do setor de tecnologia, comprasse a companhia de seus fundadores por US$ 22 bilhões, mas de qualquer forma, os problemas de rentabilização do WhatsApp podem estar perto de acabar.

Os usuários, no entanto, não precisam se preocupar (tanto). Isso porque a empresa encontrou na venda de anúncios no WhatsApp Status, uma forma de lucrar sem ser (tão) invasivo aos usuários . A ideia é exatamente a mesma do que já acontece no Instagram Stories quando as fotos ou vídeos curtos e efêmeros dos contatos de um usuário são intercalados com anúncios de marcas que pagaram para estar ali.

A revelação feita inicialmente pelo ‘The Wall Street Journal’ ainda dá conta de que essa relativamente nova funcionalidade do WhatsApp ainda não caiu de vez nas graças dos usuários (sobretudo no Brasil), mas já conta com 450 milhões de usuários diários. Apenas uma fração do total de usuários do WhatsApp “normal”, mas ainda 50 milhões além do que o Instagram tem neste mesmo tipo de recurso.

Além disso, o WhatsApp também utilizará a plataforma Business (a única modalidade do WhatsApp que já cobra um valor dos seus usuários) para permitir que essas empresas entrem em contato com possíveis clientes.

O valor cobrado pelo aplicativo ficará entre US$ 0,005 (meio centavo de dólar) e US$ 0,09 (nove centavos de dólar) por cada mensagem enviada para cada pessoa. Valores próximos dos que já são cobrados nos anúncios do Facebook, empresa dona do serviço de mensagens.

Facebook Watch: Com plataforma de vídeos, rede social adquire direito para transmitir jogos da Libertadores e Liga dos Campeões.

 

Das 155 partidas previstas para a edição da Libertadores em 2019, a rede social tem o direito sobre 46

O Facebook vive um novo ciclo, que tem tudo para crescer ainda mais, com a aposta na plataforma de vídeos do aplicativo. Após vencer uma licitação da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), a rede social adquiriu o direito de Transmissão de alguns jogos nas edições de 2019 à 2022, da Copa Libertadores para a América do Sul. O Facebook ainda tem os direitos para fazer a transmissão da Liga dos Campeões no Brasil.

 Copa Libertadores no Watch

A transmissão vale para os jogos realizados na quinta-feira, por meio do “Facebook Watch”, plataforma de vídeos da rede social. Das 155 partidas previstas para a edição de 2019, a rede social tem o direito sobre 46. O acordo oferece exclusividade para 27 partidas que serão transmitidas para os dez países membros da Conmebol, incluindo o Brasil. Os 19 jogos restantes passarão apenas nos países de língua espanhola.

No jogo pela Copa Libertadores da última quinta-feira (11) entre Flamengo e San José (Bolívia), foi a primeira vez que o Rubro-Negro teve a vitória transmitida com exclusividade no Facebook. Com o placar de 6 a 1, a partida ultrapassou de 1 milhão de espectadores, recorde da plataforma no Brasil.

Facebook Watch

Disponível para usuários brasileiros desde outubro do ano passado, o Facebook Watch é uma plataforma de vídeos integrada ao aplicativo da rede social no celular. Ela reúne o conteúdo publicado pelas páginas que você segue.

Uma plataforma exclusivamente dedicada ao audiovisual, ela permite que os usuários assistam a programas originais e completos, enquanto interagem na rede social. O Watch está disponível para dispositivos móveis, desktop e no aplicativo para TV do Facebook.